quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Ave Maria de um protestante

AVE MARIA DE UM PROTESTANTE.

Um garotinho protestante de apenas 6 anos sempre ouvia seus amiguinhos católicos rezando a Ave Maria, ele gostou tanto da oração que copiou-a num papel e recitava-as todos os dias. “Olha, mamãe, que oração linda!”, disse o garotinho um dia a sua mãe. “Nunca repita-a, meu filho!”, respondeu a mãe. “Esta é uma oração supersticiosa dos católicos, que adoram ídolos e pensam que Maria é uma espécie de Deusa. Mas na verdade ela não passa de uma mulher como uma outra qualquer. Pegue esta Bíblia e leia-a, nela encontramos tudo o que devemos e o que não devemos fazer”.
Daquele dia em diante o garotinho cessou suas Ave Marias diárias, e se dedicou mais à leitura da Bíblia. Um dia, quando lia o Evangelho, o garoto leu a passagem da Anunciação do Anjo a Nossa Senhora. Cheio de alegria, o garoto correu até sua mãe e disse: Mamãe, eu achei a Ave Maria na Bíblia, aonde diz: "Ave, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres".(Lc 1, 28) Por que a senhora chamou esta oração de supersticiosa? Numa outra ocasião ele encontrou a linda saudação de Santa Isabel à Virgem Maria e encontrou também o maravilhoso Cântico MAGNIFICAT, no qual Maria é profetizada: “Doravante todas as nações me chamarão bem-aventurada.”(Luc. I,48). Ele não mais comentou estas passagens com sua mãe, mas voltou a recitar suas Ave Marias todos os dias, como fazia anteriormente. Ele sentia prazer em recitar aquelas fascinantes palavras para Mãe de Jesus, Nosso Salvador.
Aos 14 anos, ele escutou os membros de sua família discutindo entre eles sobre Nossa Senhora. Todos eles diziam que Maria era uma mulher comum como qualquer outra. O garoto, depois de ouvir estas absurdas afirmações, não aguentou mais e com indignação interrompeu- os, dizendo: “Maria não é como qualquer filha de Adão, manchada pelo pecado. Não! O anjo chamou-a de Cheia de Graça e Bendita entre as mulheres. Maria é a Mãe de Jesus Cristo e, consequentemente, a Mãe de Deus. Não existe dignidade maior para com uma criatura. O Evangelho nos conta que as gerações a chamarão abençoada/bem aventurada, e vocês desmerecendo- a e menosprezando- a? Seus espíritos não são os mesmos do Evangelho ou da Bíblia, que proclamam ser a fundação da Religião Cristã.”
A fala do garoto deixou uma impressão tão profunda, que conseguiu, por várias vezes, fazer sua mãe chorar de dor. “Ah, meu Deus! Tenho medo deste meu menino um dia se juntar a religião católica, a religião dos Papas!”. E realmente não tardou muito, depois de um sério estudo sobre o Protestantismo e o Catolicismo, o garoto descobriu mais tarde a única e verdadeira religião, e abraçou-a e se tornou um de seus mais ardentes apóstolos.
Algum tempo após sua conversão, ele encontrou com sua irmã casada que o censurou, dizendo: "Você sabe o quanto eu amo meus filhos. Se algum deles um dia desejar virar católico, eu preferirei perfurar o coração deles com um punhal do que permiti-los abraçar a religião dos Papas." A fúria dela era tão profunda quanto a de São Paulo antes de sua conversão. De qualquer forma, ela iria mudar seu jeito, igual a São Paulo no caminho a Damasco.
Então ocorreu que um dos filhos dela ficou perigosamente doente, e os médicos já haviam perdido a esperança de recuperação. Aí o irmão chegou até ela, e conversou afetivamente, dizendo: “Minha querida irmã, naturalmente você deseja que sua criança seja curada. Muito bem então, o que eu lhe pedir, você faça! Siga-me, vamos rezar uma Ave Maria e prometer a Deus que, se sua criança recuperar a saúde, você irá estudar seriamente a Doutrina Católica, e você chegará à conclusão de que o Catolicismo é a única e verdadeira religião, e não importa quão grande seja este sacrifício, mas você irá abraçar esta Fé."
Sua irmã estava relutante no começo, mas como ela desejava a recuperação de seu filho, ela aceitou a proposta do irmão e rezou a Ave Maria com ele. No dia seguinte o filho dela estava completamente curado. A mãe cumpriu sua promessa e estudou a Doutrina Católica. E após uma longa preparação, ela recebeu o sacramento do Batismo juntamente com o restante de seus familiares, e agradeceu seu irmão por ter sido um apóstolo para ela.
Essa história foi relatada num sermão dado pelo Rev. Fr. Tuckwell(Padre Tuckwell), que continuou o sermão dizendo: “O tal garoto que virou Católico e converteu sua irmã e familiares ao catolicismo, passou a dedicar sua vida inteira para o serviço de Deus. Aquele garoto virou padre e está a falar com vocês neste exato momento!” O que eu sou, devo a Nossa Senhora. Vocês também meus caros fiéis, sejam totalmente dedicado à Nossa Senhora, e nunca esqueça de passar ao menos um dia sem rezar esta linda oração, a Ave Maria e o Terço. Peça a Ela para iluminar as mentes protestantes que estão separadas da Igreja de Cristo, fundada na pedra/rocha( Pedro) , da qual as portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mt. XVI, 18).

Fonte: G1

Descendente de Charles Darwin é firme defensora da fé católica

Categoria: Brasil e o Mundo




pplaurakeynes150813O site ACI informou na sexta-feira (16/08/13) que a tátara-tátara-tataraneta do naturalista Charles Darwin, cuja teoria da evolução é usada por muitos ateus para negar a existência de Deus, Laura Keynes, é uma jovem católica que defende sua fé através do Catholic Voices, do Reino Unido.
Segundo a notícia, Laura deu seu testemunho em uma publicação no Catholic Voices:
“De pai ateu e mãe conversa ao catolicismo, mas logo budista, Laura foi batizada católica. Entretanto, em sua adolescência se converteu em agnóstica, afastada “de qualquer contato com a Igreja”.
“Do lado da família do meu pai, o lado Darwin-Keynes”, a jovem recebeu uma influência “altamente racional, científica, secular, humanista”.
“Meu pai é um neurocientista, e eu absorvi a visão de que todos os fenômenos são produto do cérebro material. Aos poucos derivei ao agnosticismo”, recordou.
Foi quando realizava seus estudos de doutorado em Filosofia em Oxford (Reino Unido), e se viu rodeada pelo “Debate de Deus”, depois da publicação de “Deus, um delírio”, de Richard Dawkins, foi quando começou a regressar ao seio da Igreja.
“Pensei que ia mudar do agnosticismo para o ateísmo por causa dos seus argumentos, mas depois de ler a ambos os lados do debate, não podia desprezar um caso convincente a favor da fé”, recordou.
“Quanto a ser boa sem Deus, tinha tentado e não tinha chegado muito longe. Em algum ponto, a vida te coloca de joelhos, e nenhum ato de vontade é suficiente nessa situação. Render-se e pedir a graça é a resposta humana lógica”, assegurou.
O debate a levou a concluir que “o novo ateísmo parecia conter um germe de intolerância e desprezo pelas pessoas, que só poderia socavar as reclamações humanistas seculares ao liberalismo”.
“Se o ateísmo assegura que a superioridade intelectual está reforçada pela habilidade característica do meu ancestral de explorar e analisar as inconsistências na evidência, então a mesma característica familiar me levou para uma avaliação cética do que se pode e o que não se pode conhecer absolutamente”.
Laura voltou a rezar o Terço durante a prolongada doença de sua avó, quando “nessas longas horas ao lado de sua cama, lembrei o poder redentor do sofrimento de Cristo”.
“Ver a morte me fez questionar sobre o espírito: o que é, de onde vem, aonde vai. Assim, neste ponto, já estava desenvolvendo um despertar espiritual, mas não tinha dado o passo de volta à Igreja Católica. Esse passo veio depois de muita reflexão e leitura”.
Laura assegurou que a sua escolha livre de ser católica aconteceu “depois de muita análise e pensamento, e que não lavaram a minha cabeça para entrar, isso desconcertou tanto os meus amigos como a minha família”.
“Escutei um comentário: ‘Mas ela parecia ser uma garota inteligente’. Quando as pessoas perguntam ‘uma Darwin é uma católica?’, o que estão dizendo é que quebrei as expectativas”.
Laura assegura que os “ateus preferem a certeza e usam a teoria da evolução de Darwin para assegurar categoricamente que Deus não existe, manipulando Darwin em seu argumento de uma forma que até o próprio Darwin estaria incômodo”.
Darwin, disse a jovem apologista, “dedicou-se a seguir a evidência aonde o levava, não a derrubar o cristianismo. A evidência não tem que concluir indevidamente no materialismo, mas, por diversas razões culturais, aqui é aonde levou: o materialismo e a cultura da morte”.
“Esta é a verdadeira batalha: a cultura da vida, apoiada pelo cristianismo, frente à cultura da morte, apoiada pelo materialismo”.
Laura, que recentemente visitou Roma pela primeira vez, como parte de uma peregrinação pelo Ano da Fé, assegurou que esta “certamente põe um pouco de combustível no tanque espiritual”.
“Necessitarei. Há muito trabalho por diante”, concluiu.”