Jéssica Marçal, com colaboração de Kelen Galvan
Da Redação
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''A Semana Nacional da Vida aparece como um momento de reflexão sobre as questões ligadas à vida.'', afirmou padre Rafael
O início do próximo mês será marcado por intensas atividades em prol da vida humana. Assim será a Semana Nacional da Vida, realizada de 1 a 7 de outubro deste ano, com o tema “Vida, saúde e dignidade: direito e responsabilidade de todos”.
Assim como no ano passado, a Semana da Vida buscou ter algum vínculo com a Campanha da Fraternidade, por isso o tema mantém a questão da saúde dentro de uma reflexão sobre a vida e a dignidade.
Instituída, em 2005, pela 43ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Semana da Vida acontece todos os anos. De acordo com o assessor da Comissão Episcopal Pastoral para Vida e Família da Conferência, padre Rafael Fornasier, a iniciativa surgiu a partir de uma necessidade de refletir sobre a vida humana, tendo em vista tantas ameaças a ela.
Ouça
NA ÍNTEGRA: Entrevista com padre Rafael Fornasier sobre a Semana Nacional da Vida
“A Semana Nacional da Vida aparece como um momento de reflexão sobre as questões ligadas à vida. Acho que a Igreja no Brasil, por meio da CNBB, percebeu a necessidade de refletir, nas bases das nossas comunidades, sobre as questões que envolvem a vida, o respeito, a promoção e a defesa diante de tantas ameaças que nós podemos perceber em relação à vida humana”, disse padre Rafael.
Para colaborar com a realização do evento, a comissão lançou a 2ª edição do subsídio “Hora da Família”, o qual traz o tema “Vida, saúde e dignidade: direito e responsabilidade de todos”.
O assunto está dividido em sete encontros; estes tratam desde a acolhida da vida até o cuidado com as pessoas que entram em sua fase final. A divisão dos encontros é a seguinte: '1º- Qual o meu papel?'; '2º- Acolhida à vida nascente'; '3º- Transmissão da vida: qual a missão do casal?'; '4º- Hábitos e comportamentos de risco'; '5º- Saúde e equilíbrio do homem'; '6º- Dignidade e qualidade de vida'; e, por fim, '7º- O sentido do entardecer da vida'.
Padre Rafael informou que estes roteiros pré-estabelecidos podem ser modificados, aumentados e adaptados a algum encontro. “A criatividade pode ter um papel relevante”.
O subsídio pode ser adquirido junto aos casais coordenadores da Pastoral Familiar nas Paróquias, ao coordenador diocesano, aos coordenadores da Pastoral Familiar dos regionais da CNBB ou diretamente no secretariado nacional da Pastoral Familiar, por meio de seu site ou pelo telefone (61) 3443 2900.
A Semana termina com o 'Dia do Nascituro', comemorado em 8 de outubro para homenagear o novo ser humano, a criança que ainda vive dentro da barriga da mãe.
A data celebra o direito à proteção da vida e saúde, à alimentação, ao respeito e a um nascimento sadio. O objetivo é suscitar nas consciências, nas famílias e na sociedade, o reconhecimento do sentido e valor da vida humana em todos os seus momentos.
Padre Rafael conclui ressaltando a importância dos fiéis católicos assumirem a missão de defenderem a vida humana em todas as suas etapas. “O cristão recebe esse chamado do Senhor, vive esse chamado, procurando cuidar da sua própria vida, da vida do outro e aí ele remete vida não somente à sua própria administração, mas ele vê e percebe, acredita que a vida tem uma fonte que está acima de todas as coisas e que a Deus pertence a vida”
Assim como no ano passado, a Semana da Vida buscou ter algum vínculo com a Campanha da Fraternidade, por isso o tema mantém a questão da saúde dentro de uma reflexão sobre a vida e a dignidade.
Instituída, em 2005, pela 43ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Semana da Vida acontece todos os anos. De acordo com o assessor da Comissão Episcopal Pastoral para Vida e Família da Conferência, padre Rafael Fornasier, a iniciativa surgiu a partir de uma necessidade de refletir sobre a vida humana, tendo em vista tantas ameaças a ela.
Ouça
NA ÍNTEGRA: Entrevista com padre Rafael Fornasier sobre a Semana Nacional da Vida
“A Semana Nacional da Vida aparece como um momento de reflexão sobre as questões ligadas à vida. Acho que a Igreja no Brasil, por meio da CNBB, percebeu a necessidade de refletir, nas bases das nossas comunidades, sobre as questões que envolvem a vida, o respeito, a promoção e a defesa diante de tantas ameaças que nós podemos perceber em relação à vida humana”, disse padre Rafael.
Para colaborar com a realização do evento, a comissão lançou a 2ª edição do subsídio “Hora da Família”, o qual traz o tema “Vida, saúde e dignidade: direito e responsabilidade de todos”.
O assunto está dividido em sete encontros; estes tratam desde a acolhida da vida até o cuidado com as pessoas que entram em sua fase final. A divisão dos encontros é a seguinte: '1º- Qual o meu papel?'; '2º- Acolhida à vida nascente'; '3º- Transmissão da vida: qual a missão do casal?'; '4º- Hábitos e comportamentos de risco'; '5º- Saúde e equilíbrio do homem'; '6º- Dignidade e qualidade de vida'; e, por fim, '7º- O sentido do entardecer da vida'.
Padre Rafael informou que estes roteiros pré-estabelecidos podem ser modificados, aumentados e adaptados a algum encontro. “A criatividade pode ter um papel relevante”.
O subsídio pode ser adquirido junto aos casais coordenadores da Pastoral Familiar nas Paróquias, ao coordenador diocesano, aos coordenadores da Pastoral Familiar dos regionais da CNBB ou diretamente no secretariado nacional da Pastoral Familiar, por meio de seu site ou pelo telefone (61) 3443 2900.
A Semana termina com o 'Dia do Nascituro', comemorado em 8 de outubro para homenagear o novo ser humano, a criança que ainda vive dentro da barriga da mãe.
A data celebra o direito à proteção da vida e saúde, à alimentação, ao respeito e a um nascimento sadio. O objetivo é suscitar nas consciências, nas famílias e na sociedade, o reconhecimento do sentido e valor da vida humana em todos os seus momentos.
Padre Rafael conclui ressaltando a importância dos fiéis católicos assumirem a missão de defenderem a vida humana em todas as suas etapas. “O cristão recebe esse chamado do Senhor, vive esse chamado, procurando cuidar da sua própria vida, da vida do outro e aí ele remete vida não somente à sua própria administração, mas ele vê e percebe, acredita que a vida tem uma fonte que está acima de todas as coisas e que a Deus pertence a vida”
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