Neste mês em que comemoramos o Dia Mundial da Saúde e do Combate ao Câncer, o Podcast da Redação traz o testemunho da missionária da Comunidade Canção Nova Célia Barros. No ano de 2010, ela foi diagnosticada com câncer de mama.
Célia iniciou o tratamento contra a doença em setembro do mesmo ano; depois, realizou, em janeiro de 2011, as sessões de quimioterapia. Por fim, precisou fazer a Mastectomia Radical da mama direita [retirada da mama] em fevereiro de 2011.
Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), de cada 100 pessoas que são diagnosticadas com a doença, 33 poderiam ter suas causas evitadas se realizassem exames regulares e mantivessem hábitos saudáveis. Por isso, como uma forma de conscientizar as pessoas sobre esse problema, foi criado um dia para que todos se mobilizem pelo controle do câncer.
O tema proposto para a campanha, deste ano, – pela União Internacional para o Controle do Câncer (UICC) – foi ‘Juntos é possível’. O objetivo das ações propostas para 2012 é incentivar aqueles que já tiveram a doença a assumir a missão de ajudar outras pessoas que também a tenham. Mas o principal objetivo é ajudar a reduzir a taxa de mortes por causa esse mal.
Podemos citar, como exemplo, a Célia. Ela foi diagnosticada com câncer de mama ao realizar um exame de rotina. Para ela, e para todos que recebem essa notícia, há sempre um sentimento de angústia e tristeza. No entanto, a missionária encarou todas as etapas da doença com um sorriso no rosto.
“Hoje, eu creio que estou curada, mas, realmente, não é fácil ter câncer, porque o tratamento é pesado. Foram 6 sessões de quimioterapia; depois, 28 de radioterapia. Mas eu pude passar por tudo isso com a ajuda dos médicos e de amigos que também tiveram de fazer esse tipo de tratamento. Fui passando por esse caminho e, hoje, eu estou aqui”, contou Célia.
A maior lição de vida que a missionária leva, desse período da sua história, é testemunhar a todos que, seguindo todo o tratamento, é possível obter a cura.
“Eu digo que maior do que o meu problema, maior do que a doença ou qualquer situação difícil que possamos viver, é Deus. Ele é maior do que tudo isso”, testemunhou a missionária.
Durante o tempo em que estava doente e também depois do tratamento, Célia manteve a mesma alegria e espontaneidade que faz parte da sua personalidade.
“O meu sorriso estava estampado no meu rosto, e não era um sorriso falso e hipócrita, mas verdadeiro, na certeza de que Deus estava caminhando comigo e que Ele não me abandonaria em situação nenhuma”, relatou a missionária.
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